A lei de Serviços Audiovisuais da Argentina, aprovada no ano passado, ainda não foi implementada, devido a inúmeros processos que tramitam na justiça. Mas, paulatinamente, a Suprema Corte argentina começa a derrubar as liminares contrarias à lei.

Um dos pontos mais polêmicos é que ela estabelece limites à propriedade cruzada dos meios de comunicação, limites estes, que se aplicados, obrigarão ao grupo Clarin, o maior grupo de mídia do país, a optar entre ficar com a sua emissora de TV aberta (o canal 13) ou com sua operadora de TV a cabo (MSO Cablevisión), que tem a metade do mercado de TV paga argentino.

*com o site NextTV Latam Daily.